santanenses maestro José Ricardo Sobrinho, a escritora Maria do Socorro Ricardo e o empresário José Cavalcanti Almeida (Zezito).
POEMA AO MEU PAI JOSÉ RICARDO SOBRINHO: http://josericardosobrinho.blogspot.com/ MARIA DO SOCORRO RICARDO
O QUE É CRÔNICA? Se crônica, um termo grego de personagem mitológica que devora o tempo (Cronos ou Khrónos), ganha liberdade na inventiva criação de vários escritores e tendo se separado do rigor histórico no século 16 indo ocupar colunas de jornais no século 19, o que fará da crônica uma peça literária serão os argumentos autorais. A narração está para o texto como colunas que sustentam a estrutura dos imóveis. O cotidiano é o espírito da crônica que, apesar de inovações, preserva o espaço, o tempo como principal aliado, a realidade onde o narrador interfere e, principalmente, o conteúdo: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/atracao-de-opostos-em-dois-escritores MARIA DO SOCORRO RICARDO
BOM-DIA, SANTANA DO IPANEMA
A cidade olha-se cidade
De infinitos enigmáticos
Silenciosos barulhentos
Lugares. Move-se cidade
Tem vida e seus odores
A cidade é o risco que se arrisca
Bom-dia, Santana do Ipanema
Hoje o calendário falou seu nome
E ele está marcado como enigma
Esta viagem que a cidade faz
É a viagem ao desconhecido
Com sonoridades e desafios
Você é pensada no pensar
De jardineiro que caminha
A caminho do orquidário
Hoje a data de seu aniversário, Santana
Chegou impressa na lembrança de quem a ama
E se fixou no mês de julho feito aniversário
Eu sinto o som e o sentido
Poesia é dizer em palavras
Feliz aniversário, Santana.
MARIA DO SOCORRO RICARDO
POEMA AO MEU PAI JOSÉ RICARDO SOBRINHO: http://josericardosobrinho.blogspot.com/ MARIA DO SOCORRO RICARDO
O QUE É CRÔNICA? Se crônica, um termo grego de personagem mitológica que devora o tempo (Cronos ou Khrónos), ganha liberdade na inventiva criação de vários escritores e tendo se separado do rigor histórico no século 16 indo ocupar colunas de jornais no século 19, o que fará da crônica uma peça literária serão os argumentos autorais. A narração está para o texto como colunas que sustentam a estrutura dos imóveis. O cotidiano é o espírito da crônica que, apesar de inovações, preserva o espaço, o tempo como principal aliado, a realidade onde o narrador interfere e, principalmente, o conteúdo: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/atracao-de-opostos-em-dois-escritores MARIA DO SOCORRO RICARDO
BOM-DIA, SANTANA DO IPANEMA
A cidade olha-se cidade
De infinitos enigmáticos
Silenciosos barulhentos
Lugares. Move-se cidade
Tem vida e seus odores
A cidade é o risco que se arrisca
Bom-dia, Santana do Ipanema
Hoje o calendário falou seu nome
E ele está marcado como enigma
Esta viagem que a cidade faz
É a viagem ao desconhecido
Com sonoridades e desafios
Você é pensada no pensar
De jardineiro que caminha
A caminho do orquidário
Hoje a data de seu aniversário, Santana
Chegou impressa na lembrança de quem a ama
E se fixou no mês de julho feito aniversário
Eu sinto o som e o sentido
Poesia é dizer em palavras
Feliz aniversário, Santana.
MARIA DO SOCORRO RICARDO